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Osteopatia

Modelos Osteopáticos

Modelos atuais

Os principais modelos de relação estrutura-função que norteiam a abordagem osteopática para diagnóstico e tratamento são 5. Esses modelos são geralmente usados ​​em combinação para organizar a estrutura da abordagem diagnóstica e terapêutica das disfunções somáticas, no contexto objetivo e sugestivo da informação clínica.
Modelos de estrutura-função de acordo com OMS 2010

1. Biomecânica
2. Respiratório / circulatório
3. Neurológico
4. Biopsicossocial
5. Bioenergética

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1 – O modelo de estrutura-função BIOMECÂNICA
A visão biomecânica é vista como uma relação e integração dos componentes somáticos que estão relacionados à postura e ao equilíbrio.
O estresse ou desequilíbrios que compartilham esse mecanismo podem perturbar a função dinâmica, aumentar o desperdício de energia, alterar a propriocepção, alterar as estruturas articulares, perturbar as funções neurovasculares e alterar o metabolismo.

2 – O modelo RESPIRATÓRIO / CIRCULATÓRIO estrutura-função
O modelo respiratório / circulatório em relação à manutenção do ambiente intra e extracelular que ocorre por meio da livre troca de oxigênio e nutrientes e do descarte de resíduos tóxicos celulares.
O estresse tissular ou outros fatores que interferem no fluxo e na circulação de qualquer fluido corporal podem afetar a saúde conectiva do tecido.

3 – O modelo NEUROLÓGICO
O modelo neurológico considera a influência da facilitação espinhal, da função proprioceptiva, do sistema nervoso autônomo e da atividade dos nociceptores (fibra da dor) na função neuroimunológica.
Particularmente importante é a relação entre os sistemas somático e visceral (autônomo).

4 – O modelo BIOPSICOSSOCIAL estrutura-função
O modelo biopsicossocial reconhece as várias reações e estresses psicológicos que podem perturbar a saúde e o bem-estar do paciente.
Isso inclui fatores ambientais, socioeconômicos, culturais e psicológicos que influenciam as doenças.

5 – O modelo BIOENERGÉTICO estrutura-função
O modelo bioenergético reconhece que o corpo tende a manter um equilíbrio entre a produção de energia, sua distribuição e sua divisão.
Manter esse equilíbrio ajuda o corpo em suas habilidades de adaptação a vários fatores de estresse (imunológicos, nutricionais, psicossociais, etc.)